Ignoro a sonolência, corro de qualquer tipo de sonho sim, isso é quase uma apatia e eu não sei de onde veio esse meu lado tão sético e pessimista de ser, ultimamente eu to numa luta constante entre qual prevalece, a possível verdade da realidade que eu não quero enxergar e os possíveis desejos que eu penso e teimo comigo mesmo que possa dar certo de alguma forma, tudo fica tão mais confuso quando a gente cresce, as perguntas nunca tem fim, duvidas atrás de duvidas, já nem sei mais se isso é bom, muito bom, ruim ou péssimo, pelo menos estimula pensar, o tempo nem passa mais tão devagar e é estranho pensar que todos fomos crianças um dia e que nossa inocência foi estilhaçada como areia soprada sobre a palma de uma mão, a nossa inocência se perde entre o nosso tempo criança/adolescente/jovem/adulto e cada vez pensamos mais, perdemos mais, erramos mais, eu penso que pra depois olhar pra traz e dizermos que tudo valeu a pena.
A duvida é se realmente estaremos satisfeitos e venho através deste dizer que eu preciso quebrar a cara, preciso por a mão no fogo, preciso me queimar, perde a cabeça, dar muita cabeçada, quero fracassar minha auto-crítica, preciso errar, errar de novo, me perder em um xadrez mental...
Depois me glorificarei e estarei mais que satisfeito, assim acredito.
Eu grito em busca do equilíbrio.
Danilo C.
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