terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Siga então

Garganta amarga, pois é na privada que eu revejo a cena, mão na mão, mão relutante, um beijo obrigado, desculpas construídas por esforço do momento. Se for seguir em frente, por favor! Se afaste e não me derrube. Pois aqui existe um vazio queimado e o vento levou as cinzas mais leves, queimadas pela sua boca ardentemente vermelha...

Danilo C.

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